Módulo 1 –
Fundamentos da Arte de Contar Histórias na sociedade atual
Professor
Responsável:
Professor Mestre Giuliano Tierno de Siqueira
Titulação:
Mestre em Arte e Educação
Área
de formação: Artes.
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Disciplinas
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Aula
Inaugural
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Disciplinas
a serem cursadas
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1. Fundamentos da Arte de
Contar Histórias
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2. Poética e retórica do
corpo na narração oral
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3. Uma comparação do Mito
nas sociedades tradicionais e rurais e nas sociedade urbanas contemporâneas
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4. A narrativa em cena
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5. Estética da Recepção
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6. SEMINÁRIO ESPECIAL 1
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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7. SEMINÁRIO ESPECIAL 2
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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Ementa do módulo: Toda
tradição está amparada por fundamentos que a consolidam e a fazem ter a
existência como se apresenta em sua contemporaneidade. Desde o final da década
de 1960, no Brasil, mais especificamente nos grandes centros urbanos, o
fenômeno narrativo foi retomado de maneira pungente e diversos espaços
culturais, educacionais e sociais ocuparam-se dessa arte milenar para partilhar
das mais diversas experiências. Experiências por vezes, atreladas ao entretenimento,
à diversão, à reflexão e por vezes, a interesses escusos e duvidosos,
associando a narrativa a práticas de persuasão
e convencimento de sistemas
ideológicos diversos: mercadológicos, religiosos, etc. A linguagem teatral
absorveu a narratividade e o teatro também trouxe para o seu jeito de fazer,
para a sua linguagem, aspectos da narratividade oral. Outro fenômeno importante
a ser observado é a transfiguração das bibliotecas escolares e públicas que
trouxeram para o centro do debate a importância de um acervo mais acessível ao
público e a real necessidade de um mediador de leitura, o contador de histórias
passou a ser a principal figura nessa mediação. Ao mesmo tempo a sua atuação
tornou-se objeto de críticas em abordagens específicas do campo da mediação de
leitura, sobretudo em relação a presença ou ausência do objeto livro. Numa
explosão de profissionais da palavra que atuam no teatro, em bibliotecas, nos
espaços culturais e comerciais e até mesmo corporativos, entendeu-se como
necessário a criação de um espaço para pensar com vagar nos fundamentos que
regem a atuação com a palavra, daí o surgimento da disciplina Fundamentos da
Arte de Contar Histórias. Evidentemente tal espaço esgotará as questões em
torno dos alicerces que oficializam o contador de histórias na
contemporaneidade, contudo poderá abrir uma clareira para que outras questões
possam surgir. O aprofundamento da discussão acerca do compromisso que o
narrador deve ter com a palavra falada, seja ela lida ou memorizada, seja ela
em estado de solidão ou acompanhada de artefatos cênicos é de vital importância
para a qualificação da arte narrativa. A esse aspecto hora intitulado de
“compromisso”, o que se ambiciona explicitar são os seus fundamentos e como
tais pensamentos vinculam a palavra àquele que com ela lida.
Referência Bibliográfica (básica e complementar):
AGAMBEN, Giorgio. O que é o
contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.
BAJARD, Èlie. Da Escuta de
textos à Leitura. São Paulo: Cortez, 2007.
_____________ Caminhos da Escrita:
Espaços de Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2003.
_____________ Ler e Dizer.
São Paulo: Cortez, 1999.
BARTHES, Roland. O rumor da
língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
________________ Aula.
São Paulo: Cultrix, 2008.
________________ O grau zero da escrita. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
________________ O prazer do
texto. São Paulo: Perspectiva, 1987.
BLANCHOT, Maurice. O espaço
literário. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
___________________ Uma voz
vinda de outro lugar. Rio de Janeiro: Rocco, 2011
CASTELLO, e MÁRSICO. Luis A. e Claudia T. Oculto nas palavras. Dicionário etimológico para ensinar e aprender.
Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
DELEUZE, Gilles. Conversações.
São Paulo: Editora 34, 1992.
DERRIDA, Jacques. A Escritura
e a Diferença. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FLUSSER, Vilém. A Escrita.
Há futuro para a escrita? São Paulo:
AnnaBlume, 2010.
_______________ A dúvida.
São Paulo: AnnaBlume, 2011.
ABREU, Luís Alberto de. A restauração da narrativa. In: O
percevejo, Rio de
Janeiro, ano 8, n. 9,
2000.
BÂ, Amadou Hampatê. A noção de pessoa entre os fula e os bambara.
In: Aspects de la Civilization Africaine, Paris: Présence Africaine, 1972.
___________________. A tradição viva. In: História Geral da
África. Unesco/Ática, s/d.
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BARBOZA, Juliana Jardim. Vestígios do dizer de uma escuta (repouso e
deriva na palavra). São Paulo, CAC-ECA-USP. Tese de doutorado. 2009
____________ O ator transparente: o treinamento contemporâneo com as Máscaras do
Palhaço e do Bufão e a experiência de uma peça: Madrugada. São Paulo,
CAC-ECA-USP, Dissertação de mestrado. 2001.
BARBOZA, Juliana Jardim e JANUZELLI, Antonio. Procedimentos metodológicos do trabalho do
ator de teatro: primeiras investigações. São Paulo: LINCE-ECA-USP,
1999-2000.
PUPO, Maria Lúcia. Palavras em jogo. Tese de livre-docência, CAC-ECA, USP, São Paulo,
1997.
ABREU, Luis Alberto de. A
restauração da narrativa. O Percevejo, Rio de Janeiro, ano 8, n.9, pp.
115-125, 2000.
BAUMAN, Zigmunt. O mal-estar
na pós-modernidade. Trad. Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998. pp. 121-141
BENJAMIN, Walter. Magia e
técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura.
Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. Obras escolhidas. 1
v. pp. 114-119; 165-196
BRECHT, Bertolt. Estudos
sobre teatro. Trad. Fiama Paes Brandão. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2005. pp. 89-112; 125-166;
LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O
foco narrativo. 11ª. edição. São Paulo: Ática, 2007. pp. 25-70
ROSENFELD, Anatol. Teatro
épico. 4ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. pp. 15-38
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007. pp.
45-87
YATES, Francis. A Arte da Memória. São Paulo: Editora Unicamp, 2007.
BACHELARD, G. A poética do espaço. In: Os pensadores. São
Paulo, Abril Cultural, 1978.
JUNG, C.G. Tipos psicológicos. Petrópolis, Vozes, 1991.
(Obras selecionadas v.VI).
Módulo 2 –
Recursos técnicos do Contador de Histórias
Professor
Responsável:
Professora Mestre Letícia Liesenfeld Erdtmann
Titulação:
Mestre em Comunicação e Artes.
Área
de formação: Artes.
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Disciplinas
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Disciplinas
a serem cursadas
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1. Ateliê da Voz
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2. O uso de objetos na
performance narrativa
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3. Laboratório de
Produção de Canções
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4. A corporeidade da
palavra e a tatilidade do dizer do corpo
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5. Performances
Narrativas: o corpo, o objeto, o texto
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6. SEMINÁRIO ESPECIAL 3
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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7. SEMINÁRIO ESPECIAL 4
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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Ementa: Como
as ferramentas primordiais da narração oral se apresentam e podem ser
vivenciada pelo contador de histórias na prática do seu ofício. Como se dão
seus funcionamentos desde os processos mais simples até aos mais complexos. Uma
abordagem prático-teórica de aspectos concretos ligados à respiração, emissão
vocal, articulação, colocação vocal, ressonadores corporais, controle
respiratório, tessitura vocal, timbre, extensão vocal, corpo da voz, o uso de
objetos e suas significações simbólicas, a criação e composição de canções
narrativas, etc. Também serão desenvolvidas reflexões sobre cada tema e técnica
trabalhada.
Referencial (básico e complementar):
AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo:
Ed. Edusp, 1998.
AZEVEDO, Sónia Machado de, O Papel do corpo no corpo do actor, São Paulo, Editora Perspectiva,
2002.
BOAL, Augusto. 200 exercícios
e jogos para o ator e o não ator, Civilização Brasileira, Rio de Janeiro,
1987.
________ Jogos para atores e
não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é
competir. O fundamental é cooperar. Edição renovada – Santos, SP: Projeto
Cooperação, 1997.
CAVALLARI, Vania Maria (Org.). Recreação em Ação. Ícone Editora.
São Paulo. 2006. ______________________________ E Vinicius R.; ZACHARIAS, Vany.
Trabalhando com recreação. 9. ed. São Paulo:
Ícone Editora, 2010.
FRIEDMANN, Adriana...(et al.). O Direito de Brincar: A
Brinquedoteca. São Paulo. Editora Scritta: ABINQ. 1992.
CHACRA, Sandra. Natureza e
sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1983.
GIRARDELLO, Gilka. Baús e Chaves
da narração de histórias. Florianópolis: Ed. SESC Santa Cantarina, 2003.
JUNG, C.G. O Homem
e seus Símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos
Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
MACHADO, Regina. Acordais –
Fundamentos teórico poético da arte de contar histórias. São Paulo: DCL,
2004.
MATOS, Gislayne Avelar. O
ofício do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
______________________ A palavra do
contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
POUND, Ezra. ABC da
Literatura. São Paulo: Cultrix, 2006.
REVERBEL, Olga. Teatro na
escola. São Paulo: Scipione, 1989.
________ Jogos teatrais na
escola. São Paulo: Scipione, 1989.
SPOLIN, Viola. O jogo teatral
no livro do diretor. São Paulo: Perspectiva, 1999.
_________Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva,
1987.
TATIT, Luiz. O Cancionista.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996.
___________ Semiótica
da Canção. São Paulo: Editora Escuta, 2007.
TIERNO, Giuliano, (org.) A criança de seis anos: reflexões e
práticas. São Paulo. Editora Meca: SIEEESP – Sindicato dos Estabelecimentos de
Ensino do Estado de São Paulo, 2008.
______________________ A Arte de Contar Histórias
Abordagens poética, literária e performática. São Paulo. Ícone Editora, 2010.
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo:
Companhia das letras, 1989.
Módulo 3 –
Formação de repertório
Professor
Responsável: Ângela
Castelo Branco Teixeira
Titulação:
Mestre em Educação.
Área
de formação:
Educação e Linguagem.
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Disciplinas
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Disciplinas
a serem cursadas
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1. Literatura Infantil e
narração oral
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2. O livro, o silêncio e
a textualidade do Contador de Histórias
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3. Contos Tradicionais do
Brasil
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4. Contos Tradicionais da
Grécia Antiga
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5. Contos Tradicionais da
América Latina
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6. Contos Tradicionais da
Europa
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7. Contos Tradicionais
das Áfricas
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8. Contos contemporâneos
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9. SEMINÁRIO ESPECIAL 5
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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10. SEMINÁRIO ESPECIAL 6
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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Ementa: A proposta deste
módulo é o de pensar e experimentar a construção de repertório do contador de
histórias a partir do estudo de variados tipos de contos. A partir daí cada
participante será desafiado a compor uma “estante” pessoal como contador de
histórias. Quais os livros que compõem o seu repertório? Como suas leituras
direcionam o seu olhar de mundo como narrador de histórias? Estas e outras
perguntas estarão presentes ao longo do módulo.
Referencial (básico e complementar):
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil. Gostosuras e Bobices. São
Paulo: Scipione, 1997.
BARTHES, Roland. Aula. São Paulo:
Cultrix, 2008.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte
e política. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.
_________________ Reflexões sobre a
criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2009.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos
de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
CAMPBELL, Joseph; tradução Adail Ubirajara Sobral. O herói de mil
faces. São Paulo: Cultrix/Pensamento, s.d.
CANTON, K. Os contos de fadas e a arte. São
Paulo: Prumo, 2009.
CASCUDO, Luis da Câmara -
Contos Tradicionais do Brasil - Belo Horizonte - Itatiaia / São Paulo - Edusp -
1986 - Série Reconquista do Brasil - 2a. série.
__________ - Geografia dos Mitos Brasileiros - Belo Horizonte -
Itatiaia / São Paulo - Edusp - 1976 - 2a. edição - Série Reconquista do Brasil.
COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas: símbolos,
mitos, arquétipos. São Paulo: Paulinas, 2008.
COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2009.
CORSO, D. L.; CORSO M. Fadas no divã. Psicanálise nas histórias
infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEWEY, John. Os pensadores. São Paulo:
Abril Cultural, 1980.
ESTÉS, C. P. Contos dos irmãos Grimm. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
___________ O jardineiro
que tinha fé. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 2006.
GÓES, Lúcia Pimentel. Fábula Brasileira ou Fábula Saborosa: sábia,
divertida, prudente, criativa. São Paulo: Paulinas, 2005.
GUÉNOUN, Denis. A exibição das
palavras. Uma ideia (política) do teatro. Rio de Janeiro: Teatro do Pequeno
Gesto, 2003.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens – trad. De
João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 2001.
LARROSA, Jorge. Linguagem e educação
depois de babel. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2004.
MACHADO, Regina. Acordais: fundamentos teórico-poéticos da arte de
contar histórias. São Paulo: DCL, 2004.
MAGALHÃES, I. O. Era uma vez: Um breve histórico das histórias para
crianças. In: TIERNO, G. (Org.) A Arte de Contar Histórias - Abordagens
poética, literária e performática. São Paulo: Ícone, 2010.
MARIA, Luzia de. O que é conto. São
Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
MORIN, Edgar. Ninguém sabe o dia que
nascerá. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
PESESCHKIAN, Nossrat. O mercador e o
papagaio. Campinas: Papirus Editora, 1992.
PESSOA, Fernando. A língua portuguesa.
São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante. Cinco lições
sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
REQUIÃO, M. H. P. Um olhar junguiano sobre os
contos de fadas. In: SILVA, L. P. B. (Org.) Bruxas e fadas, sapos e príncipes.
Os contos de fadas em experiências arteterapêuticas. Rio de Janeiro: Wak
Editora, 2009.
ROMERO, Sílvio. Folclore Brasileiro : Contos
Populares do Brasil. Belo Horizonte - Itatiaia / São Paulo - Edusp - 1985 -
Série Reconquista do Brasil.
Módulo 4 –
Trabalho de Conclusão de Curso
Professor
Responsável:
Professor Mestre Giuliano Tierno de Siqueira
Titulação:
Mestre em Artes.
Área
de formação: Artes.
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Disciplinas
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Disciplinas
a serem cursadas
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1. Metodologia da
Pesquisa Científica
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2. Performances
Narrativas II: a relação entre a palavra pública do contador de histórias e a
audiência
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3. TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso) | Artigo científico e Performance Narrativa
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4. SEMINÁRIO ESPECIAL 7
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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5. SEMINÁRIO ESPECIAL 8
(Intercâmbio de experiências territoriais da renovação do conto no cenário
contemporâneo)
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Ementa: Este módulo
apresenta os conceitos de pesquisa, métodos e técnicas científicas em suas
aplicações na campo narrativo do profissional de contação de histórias.
Desenvolve a compreensão do processo de investigação científica, pesquisa
bibliográfica, interpretação de dados. Aborda formulação de problema, hipótese,
roteiro de pesquisa, coleta em campo e tratamento de dados, proporcionando o
conhecimento das normas para trabalhos acadêmicos e das relações entre ciência,
paradigmas, conhecimento e históricos de vidas pessoal e institucional. Além disso,
prepara o aluno para a apresentação performática final e o orienta para o
trabalho de conclusão de curso por meio da feitura de um artigo científico que
será apresentado publicamente a uma banca composta por profissionais com
notório saber na área do conhecimento da narração oral.
Referencial (básico e complementar):
CASCUDO, Luis da Câmara -
Contos Tradicionais do Brasil - Belo Horizonte - Itatiaia / São Paulo - Edusp -
1986 - Série Reconquista do Brasil - 2a. série.
__________ - Geografia dos
Mitos Brasileiros - Belo Horizonte - Itatiaia / São Paulo - Edusp - 1976 - 2a.
edição - Série Reconquista do Brasil.
COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas: símbolos, mitos,
arquétipos. São Paulo: Paulinas, 2008.
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de (Org.). Método e metodologia na
pesquisa científica. 2ª ed. Florianópolis: Yendis (Letras Brasileiras), 2007.
GÓES, Lúcia Pimentel. Fábula Brasileira ou Fábula Saborosa: sábia,
divertida, prudente, criativa. São Paulo: Paulinas, 2005.
LEMOS, André; BERGER, Christa; BARBOSA, Marialva (orgs.) Narrativas
midiáticas contemporâneas. Porto Alegre: Sulina, 2006.
LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. Trad. Mário Vilela. São
Paulo: Barcarolla, 2004.
MACHADO, Regina.
Acordais: fundamentos teórico-poéticos da arte de contar histórias. São Paulo:
DCL, 2004.
MONNEYRON, Frederic; LEGROS, Patrick;
TACUSSEL, Patrick; RENARD, Jean-Bruno. Sociologia do imaginário. Porto
Alegre: Sulina, 2007.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica.
São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª.
Edição. São Paulo: Cortez, 2005.